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Paulo de Tarso

O apóstolo Paulo, por sua vez, recebeu a grande luz no caminho para Damasco (9:3). Deus tinha uma incumbência para ele, mas não lhe falou diretamente (vs. 5-6). Em primeiro lugar, ele precisou ser introduzido na igreja por Ananias (v. 17); em segundo lugar, era necessário que ele invocasse o nome do Senhor e fosse batizado para se tornar um membro do Corpo de Cristo (v. 18; cf. 22:16). Por fim, Ananias recebeu a incumbência de Deus de comunicar a Paulo que ele era um vaso escolhido por Deus e que teria um ministério (9:15; 26:16).

Paulo não havia seguido o Senhor Jesus desde o início de Seu ministério e, portanto, não passara pelas experiências dos demais apóstolos. Contudo o Senhor sabe como
equipar as pessoas que chama. Por isso levou-o para o deserto da Arábia, onde, possivelmente, por um longo tempo, falou-lhe palavras inefáveis, instruindo-o e equipando-o com as palavras da economia de Deus do Novo Testamento (2 Co 12:1-4; cf. Gl 1:17).

Podemos comparar a experiência do apóstolo Paulo com a de Moisés. Antes de poder estar apto para trazer a lei para o povo de Deus, Moisés precisou permanecer no monte Sinai por quarenta dias e quarenta noites (Êx 24:18), ouvindo as palavras de Deus e tendo comunhão face a face com Ele.

Assim como fez com Moisés e com Paulo, Deus deseja trabalhar em todos nós a fim de nos tornar úteis e habilitados para cooperar com Ele na execução de Sua vontade na terra.

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