Lembremos
que o arrependimento é uma grande graça concedida por Deus e não podemos usá-la
inadequadamente. O arrependimento não pode ser de qualquer maneira, como: “Ó
Senhor, me arrependo”, e pronto!
É preciso
passar por uma forte experiência interior de pesar, de contrição, sentir-se
triste por ter pecado e ofendido o Senhor e indigno do perdão de Deus: “Por que
eu fiz isso? Tantos anos com o Senhor... Por que fiz isso?”. Precisamos ser
iluminados para ver onde erramos e reconhecer quando agimos corretamente. Não é
apenas dizer de modo leviano: “Senhor, me arrependo”. Se você
não busca refletir sobre seu erro,
voltará a cometê-lo. A situação ocorrida na igreja em Corinto por exemplo,
gerou, por fim, arrependimento dos presbitérios e da pessoa que cometeu o
agravo. Todos se arrependeram.
O próprio
Paulo, que agiu de modo precipitado, em sua alma, talvez achasse que, como
apóstolo, podia tratar o assunto daquela maneira. Depois que fez isso, percebeu
que não havia orado suficientemente para agir no espírito, por isso não teve
paz. Quando lidamos com problemas na igreja, não podemos fazer de qualquer
jeito. Por ter agido daquela forma, Paulo não teve tranqüilidade. Mas aleluia!
Tito lhe trouxe boas notícias: o arrependimento da igreja!
Os
presbíteros e também aquele que cometeu o mal se arrependeram. Nosso
arrependimento precisa ser completo. O Senhor atende a esse tipo de
arrependimento, perdoa e ouve a oração. Por fim, o próprio Deus nos vem
confortar.
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